Treze partidos e cerca de mil pessoas se reuniram na manhã este sábado (21) para pedir a reeleição do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro.
O encontro foi promovido pelo MDB, legenda a qual o prefeito é filiado. Mas o discurso de Emanuel, se levado ao pé da letra, frutou a expectativa dos presentes.
“É mais certo eu não ser [candidato à reeleição] do que ser”, disse o prefeito em entrevista a jornalistas. Entre os motivos, segundo ele, um desejo de sua esposa, a primeira-dama Márcia Pinheiro, que “precisa ser considerado”, nas palavras de Emanuel.
Apesar da negativa, o prefeito se mostrou extremamente entusiasmado. Durante os cerca de 20 minutos que dedicou ao bate papo com os repórteres presentes, repetiu inúmeras vezes que 11 partidos – na verdade foram 13 – estavam ali para mostrar apoio à sua gestão.
Alguns, conforme o próprio Emanuel, que não o apoiaram na primeira candidatura ao comando do Palácio Alencastro. Outros que sequer possuem cargos em sua administração.
“Querem apoiar porque estão vendo o que estamos fazendo por Cuiabá. Estão no ritmo do Blairo Maggi. Isso me deixa muito orgulho e desse legado eu não abro mão”, disse Emanuel Pinheiro.
A citação ao ex-ministro da Agricultura ocorreu porque, nesta sexta-feira (20), Blairo Maggi (PP) disse durante entrevista em uma rádio, estar satisfeito com a forma como Cuiabá vem sendo governada.
“Eu fico muito feliz, muito lisonjeado. Quando eu li a entrevista do Blairo me deu vontade de sair correndo de felicidade”, Emanuel comentou em tom de descontração.
Estiveram no evento representes do MDB, PV, PP, PTB, PRTB, PSD, PSDB, PL, PSC, PSB, PMB, Republicanos e Avante.
E apesar do fato de negar já ser o candidato à reeleição, Emanuel Pinheiro sustentou – sem falsa modéstia, conforme ele próprio – que quem for escolhido para representar o grupo será impulsionado, sim, pela imagem dele e seu trabalho à frente da prefeitura.
“Esse grupo está sendo construído sob a minha liderança. Sem falsa modéstia, qual a liderança política do Estado, hoje, que tem 11 partidos ao seu lado dizendo: ‘queremos que saia candidato’?”.
A decisão sobre sua candidatura, Emanuel Pinheiro disse que vai tomar, no máximo, até o início de abril. O prazo de seis meses antes da eleição, segundo ele, deve ser suficiente para – caso ele não concorra – encontrar e preparar alguém que represente o grupo político.
Emanuel Pinheiro não disse textualmente, mas deu a entender que a decisão por não assumir uma candidatura “antes da hora” é uma estratégia para evitar desgastes.
Disse, por exemplo, que sua gestão foi vítima de “fake news” recentemente. O alvo seria a condição fiscal do município. E a prova de que a notícia era falsa é o projeto de lei que ele deve encaminhar para a Câmara de Cuiabá já na próxima semana pedindo um empréstimo de R$ 100 milhões ao BNDES.
O valor, conforme Emanuel Pinheiro, vai ser investido no que ele disse ser o maior programa de asfaltamento de ruas da história de Cuiabá.
Também nesta semana, a Câmara de Cuiabá reviveu o assunto da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou Emanuel Pinheiro e ficou conhecida como CPI do Paletó.
A Justiça determinou que a CPI ganhe novos membros e recomece o trabalho. Presidente da Câmara, o vereador Misael Galvão – filiado ao PSB, uma das legendas que esteve no encontro deste sábado – disse, entretanto, que vai recorrer.
Fonte: https://olivre.com.br
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