Com o distanciamento social por conta da pandemia do coronavírus, que continua em crescimento no Brasil ultrapassando a marca de 20 mil mortes na última quinta-feira (21), pequenos atos de afeto que antes passavam despercebidos, hoje tem um significado mais intenso e diferente. Abraçar é um deles, e nesta sexta-feira (22) Dia do Abraço, outras formas de expressar os sentimentos tiveram de ser buscadas.
A psicóloga Cristina Pires explica que a ausência da afetividade pode impactar negativamente a saúde mental de um indivíduo. “A falta de afeto pode trazer alguns sentimentos como o medo excessivo, a insegurança, a carência e a rebeldia. Por esse motivo, existem pessoas que se mostram tão distantes quando o assunto são os sentimentos e emoções”.
Cristina salienta, ainda, que o contato físico é mais importante, ainda, durante a infância. A recomendação para os responsáveis das crianças, durante o período de isolamento social, é de cuidado e carinho redobrado. “Crianças que não receberam afeto tornam-se adultos com alguns transtornos e usam o distanciamento como maneira de se protegerem”.
A psicóloga aponta como referência os especialistas em educação, Jean Piaget e Lev Vygotsky, que defendem que o modo como uma pessoa se relaciona com o mundo e com os outros influencia fortemente em seu processo de desenvolvimento.
“Neste sentido, o afeto é importante não apenas para criar laços, mas para desenvolver pessoas amorosas e seguras, isso tem impacto positivo para toda a vida”. Mas mesmo com a distância, criar relações afetuosas felizmente não é impossível, graças às tecnologias que possuímos atualmente.
Em Campo Grande, os voluntários do projeto de humanização “Plantão da Alegria”, da Cassems, realizam abraços à distância com os funcionários, para motivar e sensibilizar os trabalhadores da área da saúde durante este período de pandemia, que exigem bastante da saúde mental.
Além disso, virtualmente, funcionários de diferentes cidades gravam vídeos uns para os outros oferecendo um abraço. Uma das prioridades, neste momento de crise, é cuidar de quem cuida, sendo cautelosos com a saúde física e mental daqueles que arriscam as vidas para ajudar aos outros.
Fonte: https://www.midiamax.com.br/midiamais/comportamento/2020/com-o-distanciamento-social-dia-do-abraco-e-comemorado-de-outras-formas
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